sábado, 22 de setembro de 2018

Na transmissão do conhecimento à Grécia, o divino se reflete em número racional

Nesta série de três vídeos, é possível observar o desenvolvimento da geometria, e por tabela da álgebra, a partir do conhecimento egípcio e babilônico, com a transmissão do conhecimento matemático à civilização Grega, onde figuras como a de Pitágoras, Euclides, Arquimedes, Gauss e Albert Einstein, entre outros, vão aprimorando os conceitos dos antigos, até chegar à Teoria da Relatividade. Há ainda menção à queima da importante biblioteca de Alexandria, que acumulava todo o conhecimento das civilizações antigas, pelo Império Romano, assim como fez com diversas religiões pagãs, que buscava auto afirmar-se, apagando o conhecimento de antes de sua ascensão.


                                                 Vídeo 01: O Legado de Pitágoras 1








Vídeo 02: O legado de Pitágoras 2





Vídeo 3: O legado de Pitágoras 3







sexta-feira, 21 de setembro de 2018

A "evolução" humana é uma sucessão de pensamentos

Para observarmos sem controle emocional, apenas para compreensão intelectual a fim de discernimento, de outro ponto de vista, o escopo da mecânica do pensamento na qual a existência humana está pautada e se desenvolve em nossa civilização há milênios (macro bolha de realidade) é necessário remontar à síntese do pensamento plasmado pela civilização Sumério/egípcia. E para isso, torna-se imprescindível recorrer às máximas que circulavam de boca a ouvido por volta do ano de 1.250 a.C. na Mesopotâmia, através de um sujeito chamado Hermes Trismegisto (até hoje não se tem certeza se tratava-se de uma pessoa ou de um nome dado a um conjunto de conhecimento a ser transmitido às futuras gerações) que sintetizou o pensamento da época e traçou as bases para a construção dos símbolos e seus arquétipos que estariam na base de toda a civilização até os dias de hoje, sendo este transmitido de boca a ouvido (em ambiente de Templos fechados para o grande público) para a civilização Grega, que lhe homenageou colocando-o como um Deus em seu panteão de deuses (Hermes), com características humanas, embora perdendo um pouco do brilho de suas influentes observações sobre a natureza do universo.


O Todo é mente. O universo é mental. (Hermes Trismegisto)


A sabedoria Sumério/Egípcia observou que ao ocupar o espaço na consciência (III), surge na mente IIII elementos primordiais da natureza, que refletidos na manifestação representam: o Ar, o Fogo, a Terra e a Água, que possuem, cada um, a triplicidade (Criação/Satwa, Manutenção/Tamas e Destruição/Rajas), e que portanto, representariam tanto macro-cósmica como micro-cósmica_mente : IIII x III = III III III III grupos de características. E assim, desenvolveram todo o mecanismo mental que estrutura as engrenagens nas quais a existência humana se desenvolve, até os dias de hoje, com as adaptações inerentes a cada tempo (Constelação=>símbolo=>Mês=> Ano=> Tempo). Embora a eternidade seja sempre o momento atual da existência...


Desenvolvimento da quadruplicidade, com orientação Grega, considerando que seu sistema de numeração era desenvolvido desta forma



O que está em cima é como o que está embaixo. O que está dentro é como o que está fora. (Hermes Trismegisto) 


Essência (III) + Manifestação (IIII) = Evolução (III IIII)/ Dias da semana: Sol, Lua, Marte, Mercúrio, Júpiter, Vênus e Saturno. Os Gregos, receberam a transmissão do conhecimento dos Sumérios/Egípcios e deram continuidade à lógica da engrenagem construída, desenvolvendo no Ocidente o calendário com os dias da semana que representam os 7 principais astros do universo, daquele momento histórico (bem como, a matemática com base decimal), sendo que ao longo das inúmeras civilizações que foram alcançando o poder no mundo, e principalmente com a ascensão do Império Romano, transformou-se o nome dos planetas, atrelados a características sutis peculiares pelos gregos apontadas, em: Domingo, segunda-feira, terça-feira....Sábado. Já que o nome dos planetas nos remeteriam à crença pagã da antiguidade, embora tenham mantido a matemática (desenvolvida até então) com base sexagesimal, para determinar os 360 graus da circunferência, o grau, a hora, o minuto, e o segundo, enfim, o tempo como o conhecemos hoje.