sábado, 21 de maio de 2022

Estórias hilárias do Aplicativo para aprendizado de idiomas=> Duolingo

(Hilárias do Duolingo) =Late fees= (Lily is standing at the librarian's desk in the library. She's trying to check out a book) Bibliotecária: I'm sorry, I can't let you check out this book. Your library card has been suspended. Lily:What?! My library card can't be suspended! (The librarian points to a sign that says, "Quiet, please!") Lily:But I need this book for a school assignment. Bibliotecária: I'm sorry. You've checked out several books and you haven't returned them. Lily:What?! That's not possible. Bibliotecária: Shhhhh! (The librarian points to the "Quiet, please!" sign again) Bibliotecária: It's a rule that I take very seriously. Bibliotecária: According to our records, you haven't returned "The History of Unicorns," "Teenage Vampires In Love, Volume One," and "Teenage Vampires In Love, Volume Two." Lily: I would never read any of those books. There must be something wrong with your computer. Bibliotecária: I'm sorry, but I can't let you check out another book until you returnaté those books and then pay the late fees. Lily: Fine! I'll do my research on the Internet! (Lily angrily walks away. Just then, she notices Zari in the library. She's reading volume two of "Teenage Vampires In Love.") ...(Lily grabs the book from Zari) Lily:Zari! Have you been checking out books with my library card?! Zari: I'm sorry! But you know how much I love reading! Lily: Why didn't you use your library card!? Zari: Because… they took it away. I always returned my books late, so I had a lot of late fees. Lily: Argh! Zari: Can you ever forgive me? Lily: Ahhh. I guess so. Zari: Great. Because I need you to check out "Teenage Vampires In Love, Volume Three"!

terça-feira, 17 de maio de 2022

Dumbo

O trenzinho do circo, cheio de animais, palhaços e acrobatas, viajava através do campo. Maria-fumaça, a locomotiva, ia na frente puxando os vagões. Em cada cidade por onde passavam, Maria-fumaça parava e o circo dava um grande espetáculo. Era primavera e as mamães-animais esperavam o mais importante acontecimento do ano: a chegada das cegonhas que iam trazer os bebês. Olhavam ansiosas para o céu. Finalmente uma cegonha entregou um pacote a uma jovem mamãe-elefante. A senhora Jumbo desembrulhou sua encomenda e os outros elefantes a rodearam, dizendo: "Que lindo bebê! Como é engraçadinho!" De repente, o bebê fêz uma careta e espirrou. Com o espirro, abanou as orelhas e todos viram que eram muito grandes. Os elefantes começaram a caçoar: "Que orelhas enormes! Isso não existe!" Ele parece um barco a vela!" "Deixe examinar. Será que são de verdade?" Dona Jumbo não gostou da brincadeira e gritou: "Tirem a tromba do meu bebê! Não quero que se metam com ele!" O elefantinho começou a chorar, mas Dona Jumbo o aconchegou ao colo, acariciando-o com a tromba. "Você vai chamar-se Dumbo", disse ela. No dia seguinte, o trem parou numa cidade, onde os elefantes ajudaram a armar o circo. Até o pequeno Dumbo trabalhou, ao lado da mamãe. À tarde todos desfilaram pela rua principal. O gerente do circo ia na frente ao lado dos palhaços, depois vinham os camelos, leões e tigres. Fechando a parada iam os elefantes, com Dumbo no fim da fila. Dumbo estava tão emocionado que tropeçou nas orelhas. Moleques malvados começaram a puxá-las, rindo às gargalhadas e caçoando: "Com essas orelhas, em dia de chuva não se molha!" Dona Jumbo ficou furiosa. Encheu a tromba de água e deu um banho nos moleques. Como isso nunca acontecera antes, todos pensaram que ela tivesse enlouquecido. O gerente do circo mandou prender Dona Jumbo num vagão com grades. O pobre Dumbo ficou do lado de fora, chorando, sozinho e assustado. Os outros elefantes comentavam o fato, pondo a culpa em Dumbo. Diziam que Dona Jumbo fôra presa por causa dele. "Você não é um elefante, é um monstrinho!" O ratinho Timóteo apareceu para defender Dumbo. Os elefantes fugiram, porque tinham medo de rato. Timóteo e Dumbo tornaram-se grandes amigos. No dia seguinte, o diretor do circo decidiu que Dumbo tomaria parte no número dos palhaços. Armaram um prédio de papelão no picadeiro. Dumbo tinha que saltar através do fogo, para a rede dos bombeiros. Dumbo caiu de mau jeito, a platéia riu às gargalhadas. Mas depois do espetáculo ele estava todo dolorido. Timóteo, com pena dele, teve uma ideia: "Suas orelhas parecem asas. Você pode voar. Vamos, comece a abanar as orelhas: para cima, para baixo!" "Mas elefantes não voam!", protestou Dumbo. "Isso é problema deles, respondeu Timóteo. "Você não é mais elefante, lembra-se do que disseram? Você vai voar. Vamos treinar no campo. Venha depressa!" Dumbo ficou animado e seguiu Timóteo até um barranco, onde começaram o treino. Timóteo mandou Dumbo saltar, batendo as orelhas como se fossem asas. Dumbo não quis arriscar-se sozinho e Timóteo subiu para seu chapéu. Dumbo pulou, balançando as orelhas, mas caiu estatelado no chão. Dumbo e Timóteo tentaram muitas vezes. Dumbo saltava do barranco, abanava as orelhas, mas sempre se esparramava no chão. Não conseguia voar. No fim do treino os dois estavam tão cansados, que resolveram dormir ali mesmo. Dumbo sonhou... e no sonho ele planava no ar, voando leve ágil como um passarinho. Na manhã seguinte, quando Timóteo acordou, deu de cara com quatro corvos. "Onde estou?", perguntou esfregando os olhos. "Você está em cima de uma árvore. Agora explique uma coisa: Como foi que você e esse elefante conseguiram voar até aqui?" disseram os corvos, admirados. Timóteo ficou espantado. Era verdade! Estavam no alto de uma árvore! "Acorde, Dumbo, acorde!", gritou Timóteo, muito excitado. "Você será famoso, Dumbo! Você pode voar!" Dumbo acordou e, só de pensar que tinha voado enquanto dormia, sentiu-se atordoado. "Vamos, Dumbo, tente agora. Vamos voar daqui para baixo", disse Timóteo. Dumbo atirou-se nos ares, mas caiu numa poça de água que havia ali embaixo. Levantou-se meio tonto, todo sujo e molhado. Os corvos caçoaram:"Ah, ah! Era só o que faltava! Elefantes não foram feitos para voar! Assim eu caio do galho de tanto rir!" Timóteo zangou-se: "Vocês não tem coração! Zombando de um pobrezinho que nasceu com orelhas de asas!" Os corvos pediram desculpas e prometeram ensinar Dumbo a voar. "Tome esta pena mágica", disse o corvo. "Ela o fará voar. Com ela nossos filhotes aprendem logo." Dumbo segurou a pena mágica com a tromba e ganhou confiança. Bateu as orelhas e começou a voar! "Viva! Você está voando! exclamou Timóteo muito contente, empoleirado no chapéu do Dumbo. "Vamos dar-lhe diploma de elefante voador!", disseram os corvos, entusiasmados com o aluno.
Dumbo treinou bastante e aprendeu uma porção de truques. Depois voltou ao circo. Timóteo, como sempre, ia escondido na aba do seu chapéu. Nessa noite, mais uma vez Dumbo tinha que saltar do prédio em chamas. Mas tudo foi diferente: ele saiu voando! A assistência aplaudiu com entusiasmo. Todos estavam admirados de ver um elefante voador. Mas Dumbo perdeu a pena mágica e começou a cair. "Você pode voar sem ela, Dumbo! Continue a abanar as orelhas!" ordenou Timóteo. Dumbo obedeceu e subiu outra vez nos ares. A platéia batia palmas e gritava: "Viva Dumbo, o elefante voador! Viva!" Dumbo tornou-se tão famoso, que o circo passou a ter seu nome. Sua mãe foi libertada e ganhou um vagão especial, muito bonito. Ficava lá no fim do trem, de onde podia ver Dumbo voar enquanto viajava. __________________________________________________________ NOTA : Dumbo é um filme norte-americano de animação lançado em 23 de outubro de 1941. Produzido pela Walt Disney Productions e distribuído pela RKO Pictures, é o quarto longa-metragem de animação dos estúdios Disney e faz parte da sua lista de clássicos.A película é baseada na história infantil Dumbo, the Flying Elephant, escrita por Helen Aberson e Harold Pearl e ilustrada por Helen Durney. Acredita-se que essa obra tenha sido criada inicialmente para o protótipo de um brinquedo do tipo "livro interativo" e posteriormente adaptada para a forma de livro convencional. O longa-metragem foi dirigido por Ben Sharpsteen e o roteiro foi elaborado por Otto Englander, Joe Grant e Dick Huemer. A produção ocorreu em pleno advento da Segunda Guerra Mundial, que ocasionou o fracasso de bilheteria dos longas Pinocchio e Fantasia, produzidos a orçamentos muito elevados, levando a uma séria crise financeira na Disney e à deflagração de uma intensa greve de animadores. Por se tratar de um filme feito para recuperar as perdas financeiras do estúdio, Walt Disney exigiu que Dumbo fosse produzido da forma mais simples e econômica possível e que tivesse potencial suficiente para se tornar um sucesso de bilheteria. Como resultado, o longa-metragem é um dos mais curtos da Disney, com apenas 64 minutos e não apresenta o mesmo aprimoramento técnico de seus antecessores. Apesar disso, obteve uma ótima arrecadação e conseguiu reerguer a Disney financeiramente, tornando-se um dos maiores sucessos do estúdio na década de 1940 e uma de suas produções mais celebradas até hoje. (A versão acima foi copiada da Coleção "Estorinhas de Walt Disney", editada pela Editora Abril (Editor : Victor Civita)/ Copyright Mundial 1970 - Walt Disney Productions, USA).

sábado, 8 de janeiro de 2022

Teria se originado na Babilônia uma oposição a Javé ou as crenças pagãs teriam influenciado as escrituras religiosas oficiais?

E são características históricas do Império Romano como a de "absorver a cultura de povos conquistados" que vão influenciar o surgimento de um novo Cristianismo, a partir de Constantino. Para entender como a influência política e militar incluía ainda a influência religiosa naquela época, a fim de se ter o poder completo no Império, vamos relembrar uma lenda (lembre-se que eram estórias passadas inicialmente de boca a ouvido) Babilônica polêmica que segundo historiadores (inclusive atuais) teria, ao menos, influenciado algumas reformas das escrituras bíblicas. Conta-se que o filho de Cuxe com Semiramis (neto de Cam e bisneto de Noé, chamado : Ninrode ) teria vivido na Babilônia (apogeu do Império neobabilônico: 608 a 538 a.C.), em Babel, e se rebelado com o Deus de Noé (Javé=religiões monoteístas), razão pela qual iniciou a construção de uma torre bastante alta, para chegar ao céu (por isso ficou conhecido por seu povo como o Rei do céu) e colocar todo o povo lá para viver alheio ao Deus de seu bisavô, enfrentando eventual novo dilúvio por seu próprio trabalho e não acreditando numa divindade. O fato é que, segundo a lenda, Semiramis esperava um filho quando Ninrode morreu ( algumas versões contam que Sem, seu tio avô o teria matado e esquartejado, porém, ela teria conseguido reunir todas as partes, menos uma, que a fez inventar que por conta disso, ele teria ascendido ao Céu para assumir seu trono como Rei, o que derivou para a crença no Deus Sol; outras que ela própria o teria matado e fingido encontrá-lo morto=versão explorada na novela brasileira da TV Record=Gênesis). Quando o filho nasceu, ela declarou que o menino - que se chamou Tamuz - era a reencarnação de Ninrode (Símbolo: Tau).
Quando Tamuz era moço e estava caçando nas matas, foi morto por um porco selvagem. Semiramis então, com todas as mulheres que serviam na sua religião, choraram e jejuaram por 40 dias, no final dos quais, de acordo com a lenda babilônica, Tamuz foi trazido de volta à vida, e no local onde havia morrido teria nascido um Pinheiro. Isto para o povo foi uma demonstração do poder da mãe. Ela começou a ser adorada, portanto, com o título de "rainha dos céus" ou "deusa mãe". O símbolo desta religião foi a imagem da mãe com a criança nos braços conhecido como "o mistério da mãe com a criança" e teria se disseminado por toda a região, na época, com a mesma essência, porém com alterações nos nomes, conforme o povo e a língua: Ashtarot e Baal na Fenícia. Ishtar ou Inanna na Assíria Isis e Osiris no Egito. Afrodite e Eros na Grécia. Venus e Cupido em Roma.
Quando os medo-persa dominaram Babilônia, os sacerdotes de lá tiveram que fugir (os medo-persas adoravam o fogo), e se estabeleceram em Pérgamo, na Ásia Menor. Pérgamo se tornou o centro do culto da mãe com o filho. Daí foi levado para Roma com os nomes de Venus e Cupido. No tempo de Constantino, ele teve que medir forças políticas com o Gal. Maxêncio para se tornar imperador. Os imperadores do império romano portavam 2 coroas: a de imperador e a de pontifex maximus (sumo-sacerdote); isto significava autoridade política e religiosa. Constantino, para obter o apoio dos cristãos, prometeu cristianizar o império, se vencesse. Os cristãos o apoiaram e numa última batalha, no ano 312, ele venceu e, como imperador e pontifex maximus, declarou o cristianismo a religião oficial do império. Os velhos festivais e feriados foram reintroduzidos no chamado "cristianismo", se fixando cada vez mais com o passar do tempo, e as escrituras foram adaptadas incluindo estórias aproveitadas da cultura de povos conquistados e assim, expandiu o cristianismo em seu Império. Um exemplo é a utilização do Pinheiro nas festas de Natal, até os dias de hoje, já que originalmente foi utilizado a partir da morte de Ninrode, para troca de presentes entre seus seguidores, como forma de relembrar o dia em que havia morrido e ascendido ao seu trono no Céu, como Deus Sol, mas inserido na festividade religiosa atrairia pessoas pagãs ao cristianismo. Logicamente, após estas reformas, a Bíblia fala sobre Ninrode mas não diz que houve um incesto com Semiramis, a Bíblia fala também de Tamuz, mas não diz que ele era o segundo filho de Semiramis e nem como morreu, portanto, tudo que uma história conta indo além da Bíblia, não passará de contos, lendas e mitos. Já o historiador judeu Flávio Josefo, refere-se nominalmente assim: "segundo a tradição religiosa, Ninrode foi executado devido à sua rebelião contra Javé, o Deus de Noé. Os seguidores de Ninrode consideraram a sua morte violenta uma tragédia ou calamidade, e o deificaram. Comemoravam a sua morte anualmente no primeiro e segundo dia do mês lunar de Tamuz, quando as mulheres choravam o seu ídolo. Em Gênesis 10:8-9, Ninrode é chamado gibbor, "guerreiro". Ele era habilidoso como lutador, matador e caçador, três coisas nas quais os homens encontram muita glória, desde a Antiguidade até hoje." Ainda outros estudiosos procuram encontrar alguma ligação entre Ninrode e Marduque, uma das principais divindades babilônicas. Os estudiosos conservadores, naturalmente, contentam-se somente com a interpretação que vê Ninrode como uma personagem histórica, sem importar se lendas e mitos vieram a vincular-se mais tarde a seu nome, incluindo noções de divindade e com qual interesse. Porém outros, se utilizam de lendas como esta, nas entrelinhas das escrituras bíblicas, para explicar a origem da crença na reencarnação, ou do paganismo (culto ao Deus Sol), ou ainda, para fazer críticas veladas ao que chamam de "novo cristianismo", como é o caso da versão utilizada no roteiro da novela brasileira Gênesis (TV Record). =>Fonte: Blog Bíblia sagrada/ Wikipédia<=