Muito se fala no silêncio,
embaixo da terra,
há trabalho incessante,
palavras que não são ditas,
que tocam até mais.
...A lingua do coração,
se revela de muitas maneiras,
incompreensíveis à lógica,
no silenciar do segredo,
verdade da mentira,
revelação subjetiva,
coincidência de engrenagens,
a girar no ar do abismo,
além do medo,
e da razão de sí mesmo.
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