terça-feira, 11 de novembro de 2008

Moral da estória: O nascimento do eu aparente

A gente pode se perceber como um "eu" que surge pelo meio social, através da arte, da auto investigação, ou seja, tanto observando o macro como o micro cosmos. Portanto o "eu" será sempre algo que surge da natureza, ou seja, se era UM com o útero de minha mãe, antes de nascer, ao nascer e ganhar um nome, acabo surgindo como "eu"; Por outro lado, se era UM com a natureza, vivendo em sociedade como homem das cavernas, ao perceber a aparente separação com a natureza, por necessidade de sobrevivência, acabo surgindo como "eu". 

Neste vídeo, aponta-se para a aparente separação da natureza:

 


O apontamento do ponto de vista da auto investigação, visa indicar este "eu" surgido, como um conjunto de condicionamentos advindos do meio em que vivemos, e portanto, como "pensamento", na medida em que também é um objeto do ponto de vista da consciência .

Neste sentido, algumas postagens do Blog apontam para esta percepção:

1-11/11/08=O nascimento do eu aparente; 
2-23/02/13 = Prasenagita;
3-23/08/13 = A codificação do amor pela persona (eu);

A percepção do eu (ego/persona) como pensamento permite uma compreensão melhor de outras postagens do Blog que vão partir desta premissa para indicar como ocorre a identificação com este "eu" e com o mundo, embora nunca tenhamos deixado de ser consciência.

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